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A viola de cocho, instrumento musical típico do Pantanal brasileiro, é feita de forma artesanal a partir de um tronco de madeira escavado, o que lhe confere um formato único. A sua utilização está associada a manifestações culturais da região como o Cururu e o Siriri. A preservação do modo de fazer a viola de cocho é importante para a:
Criação de novas danças urbanas nos grandes centros do país.
Produção em massa de violas para exportação em larga escala.
Substituição de todos os outros instrumentos de corda no Brasil.
Manutenção da identidade cultural e da paisagem sonora pantaneira.
O romance 'Macunaíma', de Mário de Andrade, é uma rapsódia que compila e recria mitos e lendas de diferentes regiões do Brasil. A obra não segue uma lógica narrativa tradicional. Essa estrutura fragmentada e a mistura de fontes culturais diversas são características que refletem o projeto do Modernismo de:
Propor uma linguagem única e padronizada para toda a produção cultural do país.
Construir uma identidade nacional a partir da fusão e da reinvenção de suas múltiplas raízes.
Escrever uma obra literária que seguisse os moldes do realismo europeu.
Criar um retrato fiel e documental do folclore brasileiro, sem alterações.
As marchinhas de carnaval do início do século XX no Rio de Janeiro frequentemente utilizavam a crônica de costumes e a sátira política em suas letras. Essa característica lhes conferia uma importante função social como:
Veículo de comentário social e crítica bem-humorada do poder.
Música puramente instrumental, sem foco na mensagem lírica.
Instrumento de propaganda oficial do governo da época.
Forma de entretenimento alienado da realidade brasileira.
A cantiga de roda 'Ciranda, cirandinha' é conhecida por quase todos os brasileiros e passada de geração em geração. Embora sua autoria seja anônima, sua permanência na memória coletiva a caracteriza como parte do:
Repertório da música clássica de concerto.
Cânone da literatura modernista brasileira.
Patrimônio material protegido por tombamento.
Folclore e da cultura popular.
O forró, gênero musical e de dança do Nordeste, tem em sua formação instrumental mais tradicional o chamado 'trio nordestino', composto por sanfona, zabumba e triângulo. A combinação desses três instrumentos é responsável por criar a base:
Harmônica, melódica e rítmica característica do gênero.
Apenas percussiva, sem a presença de melodia ou acordes.
Exclusivamente melódica, pois os três são instrumentos de sopro.
Eletrônica, com o uso de sintetizadores e baterias programadas.