Simulado ENEM

Cuestionario Simulado ENEM 2017 Segunda Aplicação Online e Gratuito | Treine Agora | Página 7

Creado por: juanbacan

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Você também pode:

Pergunta 31

Pra onde vai essa estrada?

— Sô Augusto, pra onde vai essa estrada?
O senhor Augusto:
— Eu moro aqui há 30 anos, ela nunca foi pra parte nenhuma, não.
— Sô Augusto, eu estou dizendo se a gente for andando aonde a gente vai?
O senhor Augusto:
— Vai sair até nas Oropas, se o mar der vau.

Vocabulário

Vau: Lugar do rio ou outra porção de água onde esta é pouco funda e, por isso, pode ser transposta a pé ou a cavalo.

MAGALHÃES, L. L. A.; MACHADO, R. H. A. (Org.). Perdizes, suas histórias, sua gente, seu folclore. Perdizes: Prefeitura Municipal, 2005.

As anedotas são narrativas, reais ou inventadas, estruturadas com a finalidade de provocar o riso. O recurso expressivo que configura esse texto como uma anedota é o(a)

A)

uso repetitivo da negação.

B)

grafia do termo “Oropas”.

C)

ambiguidade do verbo “ir”.

D)

ironia das duas perguntas.

E)

emprego de palavras coloquiais.

Como resolver?

Pergunta 32

Banco de preguntas

Essa escultura foi produzida durante o período da ditadura stalinista, na ex-União Soviética, e representa o(a)

 

A)

luta do proletariado soviético para sua emancipação do sistema vigente.

B)

trabalhador soviético retratado de acordo com a realidade do período.

C)

exaltação idealizada da capacidade de trabalho do povo soviético.

D)

união de operários e camponeses soviéticos pela volta do regime czarista.

E)

sofrimento de trabalhadores soviéticos pela opressão do regime stalinista.

Como resolver?

Pergunta 33

Este mês, a reportagem de capa veio do meu umbigo. Ou melhor, veio de um mal-estar que comecei a sentir na barriga. Sou meio italiano, pizzaiolo dos bons, herdei de minha avó uma daquelas velhas máquinas de macarrão a manivela. Cresci à base de farinha de trigo. Aí, do nada, comecei a ter alergias respiratórias que também pareciam estar ligadas à minha dieta. Comecei a peregrinar por médicos. Os exames diziam que não tinha nada errado comigo. Mas eu sentia, pô. Encontrei a resposta numa nutricionista: eu tinha intolerância a glúten e a lactose. Arrivederci, pizza. Tchau, cervejinha.
Notei também que as prateleiras dos mercados de repente ficaram cheias de produtos que pareciam ser feitos para mim: leite, queijo e iogurte sem lactose, bolo, biscoito e macarrão sem glúten. E o mais incrível é que esse setor do mercado parece ser o que está mais cheio de gente. E não é só no Brasil. Parece ser em todo Ocidente industrializado. Inclusive na Itália.
O tal glúten está na boca do povo, mas não está fácil entender a real. De um lado, a imprensa popular faz um escarcéu, sem no entanto explicar o tema a fundo. De outro, muitos médicos ficam na defensiva, insinuando que isso tudo não passa de modismo, sem fundamento científico. Mas eu sei muito bem que não é só modismo — eu sinto na barriga.
O tema é um vespeiro — e por isso julgamos que era hora de meter a colher, para separar o joio do trigo e dar respostas confiáveis às dúvidas que todo mundo tem.

BURGIERMAN, D. R. Tem algo grande aí. Superinteressante, n. 335, jul. 2014 (adaptado)

O gênero editorial de revista contém estratégias argumentativas para convencer o público sobre a relevância da matéria de capa. No texto, considerando a maneira como o autor se dirige aos leitores, constitui uma característica da argumentação desenvolvida o(a)

 

A)

relato pessoal, que especifica o debate do assunto abordado.

B)

exemplificação concreta, que desconstrói a generalidade dos fatos.

C)

referência intertextual, que recorre a termos da gastronomia.

D)

crítica direta, que denuncia o oportunismo das indústrias alimentícias.

E)

vocabulário coloquial, que representa o estilo da revista.

Como resolver?

Pergunta 34

Como se apresentam os atos de ler e escrever no contexto dos canais de chat da internet? O próprio nome que designa estes espaços no meio virtual elucida que os leitores-escritores ali estão empenhados em efetivar uma conversação. Porém, não se trata de uma conversação nos moldes tradicionais, mas de um projeto discursivo que se realiza só e através das ferramentas do computador via canal eletrônico mediado por um software específico. A dimensão temporal deste tipo de interlocução caracteriza-se pela sincronicidade em tempo real, aproximando-se de uma conversa telefônica, porém, devido às especificidades do meio que põe os interlocutores em contato, estes devem escrever suas mensagens. Apesar da sensação de estarem falando, os enunciados que produzem são construídos num “texto falado por escrito”, numa “conversação com expressão gráfica”. A interação que se dá “tela a tela”, para que seja bem sucedida, exige, além das habilidades técnicas anteriormente descritas, muito mais do que a simples habilidade linguística de seus interlocutores. No interior de uma enorme coordenação de ações, o fenômeno chat também envolve conhecimentos paralinguísticos e socioculturais que devem ser partilhados por seus usuários. Isso significa dizer que esta atividade comunicacional, assim como as demais, também apresenta uma vinculação situacional, ou seja, não pode a língua, nesta esfera específica da comunicação humana, ser separada do contexto em que se efetiva.

BERNARDES, A. S.; VIEIRA, P M. T. Disponível em: www.anped.org.br. Acesso em: 14 ago. 2012.

No texto, descreve-se o chat como um tipo de conversação “tela a tela” por meio do computador e enfatiza-se a necessidade de domínio de diversas habilidades. Uma característica desse tipo de interação é a

A)

coordenação de ações, ou atitudes, que reflitam modelos de conversação tradicionais.

B)

presença obrigatória de elementos iconográficos que reproduzam características do texto falado.

C)

inserção sequencial de elementos discursivos que sejam similares aos de uma conversa telefônica.

D)

produção de uma conversa que articula elementos das modalidades oral e escrita da língua.

E)

agilidade na alternância de temas e de turnos conversacionais.

Como resolver?

Pergunta 35

TEXTO I
Frevo: Dança de rua e de salão, é a grande alucinação do Carnaval pernambucano. Trata-se de uma marcha de ritmo frenético, que é a sua característica principal. E a multidão ondulando, nos meneios da dança, fica a ferver. E foi dessa ideia de fervura (o povo pronuncia frevura, frever) que se criou o nome frevo.

CASCUDO, L. C. Dicionário do folclore brasileiro. São Paulo: Global, 2001 (adaptado).

TEXTO II
Frevo é Patrimônio Imaterial da Humanidade
O frevo, ritmo genuinamente pernambucano, agora é do mundo. A música que hipnotiza milhões de foliões e dá o tom do Carnaval no estado foi oficialmente reconhecida como Patrimônio Imaterial da Humanidade. O anúncio foi feito em Paris, nesta quarta-feira, durante cerimônia da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

Disponível em: www.diariodepernambuco.com.br. Acesso em: 14 jun. 2015.

Apesar de abordarem o mesmo tema, os textos I e II diferenciam-se por pertencerem a gêneros que cumprem, respectivamente, a função social de

A)

resumir e avaliar.

B)

analisar e reportar.

C)

definir e informar.

D)

comentar e explanar.

E)

discutir e conscientizar.

Como resolver?

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