Creado por: juanbacan
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No balé clássico, os movimentos são codificados e baseados na rotação externa dos membros inferiores ('en dehors'), buscando linhas corporais alongadas e uma sensação de leveza e elevação. Essa estética reflete ideais de:
Conexão com a terra e com o peso do corpo.
Representação realista dos gestos do cotidiano.
Improvisação e liberdade total de movimentos.
Controle, ordem e superação da gravidade.
Um filme utiliza o recurso da 'trilha sonora não-diegética', que é quando a música que o espectador ouve não faz parte do universo da história (ou seja, os personagens não a escutam). A função principal desse tipo de trilha sonora é:
Substituir completamente a necessidade de diálogos no filme.
Aumentar o realismo da cena, mostrando apenas os sons do ambiente.
Induzir emoções no público e sublinhar o clima da cena.
Permitir que os personagens comentem sobre a qualidade da música.
A Semana de 22 foi um evento de ruptura, mas o Modernismo brasileiro se desdobrou em diversas fases e movimentos. Na pintura, artistas como Candido Portinari e Di Cavalcanti, na segunda fase modernista, voltaram-se para temas sociais e para a representação do povo brasileiro (trabalhadores, sambistas, etc.). Essa tendência demonstra um interesse em:
Produzir uma arte puramente abstrata, sem qualquer figuração da realidade.
Abandonar completamente as experimentações com a forma e a cor.
Retornar aos ideais da arte acadêmica do século XIX, negando as vanguardas.
Consolidar uma arte que fosse ao mesmo tempo moderna na linguagem e nacional na temática.
A bossa nova introduziu na música popular brasileira uma batida de violão característica, com uma síncopa particular, criada por João Gilberto. Essa batida, que sintetizava elementos do samba, diferenciava-se do acompanhamento tradicional por ser:
Mais complexa harmonicamente e com uma levada rítmica mais suave e constante.
Idêntica à batida do rock and roll americano da mesma época.
Mais forte e percussiva, com o violão sendo tocado com palheta.
Executada apenas em violões elétricos com pedais de efeito.
A 'cultura maker', ou cultura do 'faça você mesmo', valoriza a criação de objetos e soluções por pessoas comuns, utilizando desde ferramentas tradicionais até tecnologias como impressoras 3D. No campo da arte, essa cultura dialoga com a ideia de que:
A criatividade e a capacidade de produção não são exclusivas dos especialistas.
Apenas artistas geniais e com dons especiais são capazes de criar.
As obras de arte devem ser produzidas em massa por grandes indústrias.
A tecnologia digital é uma ameaça ao trabalho manual e ao artesanato.