Creado por: juanbacan
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A figura apresentada é de um mosaico, produzido por volta do ano 300 d.C., encontrado na cidade de Lod, atual Estado de Israel. Nela, encontram-se elementos que representam uma característica política dos romanos no período, indicada em:
Cruzadismo – conquista da terra santa.
Patriotismo – exaltação da cultura local.
Helenismo – apropriação da estética grega.
Imperialismo – selvageria dos povos dominados.
Expansionismo – diversidade dos territórios conquistados.
Após o retorno de uma viagem a Minas Gerais, onde Pedro I fora recebido com grande frieza, seus partidários prepararam uma série de manifestações a favor do imperador no Rio de Janeiro, armando fogueiras e luminárias na cidade. Contudo, na noite de 11 de março, tiveram início os conflitos que ficaram conhecidos como a Noite das Garrafadas, durante os quais os “brasileiros”apagavam as fogueiras “portuguesas” e atacavam as casas iluminadas, sendo respondidos com cacos de garrafas jogadas das janelas.
VAINFAS, R. (Org.). Dicionário do Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008 (adaptado).
Os anos finais do I Reinado (1822-1831) se caracterizaram pelo aumento da tensão política. Nesse sentido, a análise dos episódios descritos em Minas Gerais e no Rio de Janeiro revela
estímulos ao racismo.
apoio ao xenofobismo.
críticas ao federalismo.
repúdio ao republicanismo.
questionamentos ao autoritarismo.
Portadora de memória, a paisagem ajuda a construir os sentimentos de pertencimento; ela cria uma atmosfera que convém aos momentos fortes da vida, às festas, às comemorações.
CLAVAL, P. Terra dos homens: a geografia. São Paulo: Contexto, 2010 (adaptado).
No texto, é apresentada uma forma de integração da paisagem geográfica com a vida social. Nesse sentido, a paisagem, além de existir como forma concreta, apresenta uma dimensão
política de apropriação efetiva do espaço.
econômica de uso de recursos do espaço.
privada de limitação sobre a utilização do espaço.
natural de composição por elementos físicos do espaço.
simbólica de relação subjetiva do indivíduo com o espaço.
Na imagem do início do século XX, identifica-se um modelo produtivo cuja forma de organização fabril baseava-se na
autonomia do produtor direto.
adoção da divisão sexual do trabalho.
exploração do trabalho repetitivo.
utilização de empregados qualificados.
incentivo à criatividade dos funcionários.
A singularidade da questão da terra na África Colonial é a expropriação por parte do colonizador e as desigualdades raciais no acesso à terra. Após a independência, as populações de colonos brancos tenderam a diminuir, apesar de a proporção de terra em posse da minoria branca não ter diminuído proporcionalmente.
MOYO, S. A terra africana e as questões agrárias: o caso das lutas pela terra no Zimbábue. In: FERNANDES, B. M.; MARQUES, M. I. M.; SUZUKI, J. C. (Org.). Geografia agrária: teoria e poder. São Paulo: Expressão Popular, 2007.
Com base no texto, uma característica socioespacial e um consequente desdobramento que marcou o processo de ocupação do espaço rural na África subsaariana foram:
Com base no texto, uma característica socioespacial e um consequente desdobramento que marcou o processo de ocupação do espaço rural na África subsaariana foram:
Exploração do campesinato pela elite proprietária – Domínio das instituições fundiárias pelo poder público.
Adoção de práticas discriminatórias de acesso à terra – Controle do uso especulativo da propriedade fundiária.
Desorganização da economia rural de subsistência – Crescimento do consumo interno de alimentos pelas famílias camponesas.Desorganização da economia rural de subsistência – Crescimento do consumo interno de alimentos pelas famílias camponesas.
Crescimento dos assentamentos rurais com mão de obra familiar – Avanço crescente das áreas rurais sobre as regiões urbanas.
Concentração das áreas cultiváveis no setor agroexportador – Aumento da ocupação da população pobre em territórios agrícolas marginais.