
Disponível em: www.sul21.com.br. Acesso em: 1 dez. 2017 (adaptado).
Creado por: juanbacan
Você também pode:

Disponível em: www.sul21.com.br. Acesso em: 1 dez. 2017 (adaptado).
Nesse texto, busca-se convencer o leitor a mudar seu comportamento por meio da associação de verbos no modo imperativo à
indicação de diversos canais de atendimento.
divulgação do Centro de Defesa da Mulher.
informação sobre a duração da campanha.
apresentação dos diversos apoiadores.
utilização da imagem das três mulheres.
A Casa de Vidro
Houve protestos.
Deram uma bola a cada criança e tempo para brincar. Elas aprenderam malabarismos incríveis e algumas viajavam pelo mundo exibindo sua alegre habilidade. (O problema é que muitos, a maioria, não tinham jeito e eram feios de noite, assustadores. Seria melhor prender essa gente – havia quem dissesse.)
Houve protestos.
Aumentaram o preço da carne, liberaram os preços dos cereais e abriram crédito a juros baixos para o agricultor. O dinheiro que sobrasse, bem, digamos, ora o dinheiro que sobrasse!
Houve protestos.
Diminuíram os salários (infelizmente aumentou o número de assaltos) porque precisamos combater a inflação e, como se sabe, quando os salários estão acima do índice de produtividade eles se tornam altamente inflacionários, de modo que.
Houve protestos.
Proibiram os protestos.
E no lugar dos protestos nasceu o ódio. Então surgiu a Casa de Vidro, para acabar com aquele ódio.
ÂNGELO, I. A casa de vidro. São Paulo: Círculo do Livro, 1985.
Publicado em 1979, o texto compartilha com outras obras da literatura brasileira escritas no período as marcas o
contexto em que foi produzido, como a
referência à censura e à opressão para alegorizar a falta de liberdade de expressão característica da época.
valorização de situações do cotidiano para atenuar os sentimentos de revolta em relação ao governo instituído.
utilização de metáforas e ironias para expressar um olhar crítico em relação à situação social e política do país.
tendência realista para documentar com verossimilhança o drama da população brasileira durante o Regime Militar.
sobreposição das manifestações populares pelo discurso oficial para destacar o autoritarismo do momento histórico.
Encontrando base em argumentos supostamente científicos, o mito do sexo frágil contribuiu historicamente para controlar as práticas corporais desempenhadas pelas mulheres. Na história do Brasil, exatamente na transição entre os séculos XIX e XX, destacam-se os esforços para impedir a participação da mulher no campo das práticas esportivas. As desconfianças em relação à presença da mulher no esporte estiveram culturalmente associadas ao medo de masculinizar o corpo feminino pelo esforço físico intenso. Em relação ao futebol feminino, o mito do sexo frágil atuou como obstáculo ao consolidar a crença de que o esforço físico seria inapropriado para proteger a feminilidade da mulher “normal”. Tal mito sustentou um forte movimento contrário à aceitação do futebol como prática esportiva feminina. Leis e propagandas buscaram desacreditar o futebol, considerando-o inadequado á delicadeza. Na verdade, as mulheres eram consideradas incapazes de se adequar ás múltiplas dificuldades do “esporte-rei”.
TEIXEIRA, F L. S.; CAMINHA, I. O. Preconceito no futebol feminino: uma revisão sistemática. Movimento, Porto Alegre, n. 1,2013 (adaptado).
No contexto apresentado, a relação entre a prática do futebol e as mulheres é caracterizada por um
argumento biológico para justificar desigualdades históricas e sociais.
discurso midiático que atua historicamente na desconstrução do mito do sexo frágil.
apelo para a preservação do futebol como uma modalidade praticada apenas pelos homens.
olhar feminista que qualifica o futebol como uma atividade masculinizante para as mulheres.
receio de que sua inserção subverta o “esporte-rei” ao demonstrarem suas capacidades de jogo.
Farejador de Plágio: uma ferramenta contra a cópia ilegal No mundo acadêmico ou nos veículos de comunicação, as cópias ilegais podem surgir de diversas maneiras, sendo integrais, parciais ou paráfrases. Para ajudar a combater esse crime, o professor Maximiliano Zambonatto Pezzin, engenheiro de computação, desenvolveu junto com os seus alunos o programa Farejador de Plágio. O programa é capaz de detectar: trechos contínuos e fragmentados, frases soltas, partes de textos reorganizadas, frases reescritas, mudanças na ordem dos períodos e erros fonéticos e sintáticos. Mas como o programa realmente funciona? Considerando o texto como uma sequência de palavras, a ferramenta analisa e busca trecho por trecho nos sites de busca, assim como um professor desconfiado de um aluno faria. A diferença é que o programa permite que se pesquise em vários buscadores, gerando assim muito mais resultados.
Disponível em: http://reporterunesp.jor.br. Acesso em: 19 mar. 2018
Segundo o texto, a ferramenta Farejador de Plágio alcança seu objetivo por meio da
seleção de cópias integrais.
busca em sites especializados.
simulação da atividade docente.
comparação de padrões estruturais.
identificação de sequência de fonemas.
TEXTO I

BRACCO, A; LOSCHI, M. Quando rotas se tornam arte. Retratos: a revista do IBGE. Rio de Janeiro, n. 3, set. 2017 (adaptado).
TEXTO II
Stephen Lund, artista canadense, morador em Victoria, capital da Colúmbia Britânica (Canadá), transformou-se em fenômeno mundial produzindo obras de arte virtuais pedalando sua bike. Seguindo rotas traçadas com o auxílio de um dispositivo de GPS, ele calcula ter percorrido mais de 10 mil quilômetros.
Disponível em: www.booooooom.com. Acesso em: 9 dez. 2017 (adaptado)
Os textos destacam a inovação artística proposta por Stephen Lund a partir do(a)
deslocamento das tecnologias de suas funções habituais.
perspectiva de funcionamento do dispositivo de GPS.
ato de guiar sua bicicleta pelas ruas da cidade.
análise dos problemas de mobilidade urbana.
foco na promoção cultural da sua cidade.