Zona de pastoreio e cultura do algodão e cereais do agreste (1963)
Creado por: juanbacan
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Zona de pastoreio e cultura do algodão e cereais do agreste (1963)

ANDRADE, M. C. A terra e o homem no Nordeste. São Paulo: Brasiliense, 1963.
A dinâmica produtiva apresentada na imagem tem como estratégia central a
separação pelo tipo de solo.
exportação da colheita sazonal.
priorização da tecnologia moderna.
adequação pelo tempo da natureza.
intensificação da atividade pecuária.
Dois grandes eventos históricos tornaram possível um caso como o de Menocchio: a invenção da imprensa e a Reforma. A imprensa lhe permitiu confrontar os livros com a tradição oral em que havia crescido e lhe forneceu as palavras que nele conviviam. A Reforma lhe deu audácia para comunicar o que pensava ao padre do vilarejo, conterrâneos, inquisidores — mesmo não tendo conseguido dizer tudo diante do papa, dos cardeais e dos príncipes, como queria.
GINZBURG, C. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela Inquisição. São Paulo: Cia. das Letras, 2006.
Os acontecimentos históricos citados ajudaram esse indivíduo, no século XVI, a repensar a visão católica do mundo ao possibilitarem a
consulta pública das bibliotecas reais.
sofisticação barroca do ritual litúrgico.
aceitação popular da educação secular.
interpretação autônoma dos textos bíblicos.
correção doutrinária das heresias medievais.
“Devo estar chegando perto do centro da Terra. Deixe ver: deve ter sido mais de seis mil quilômetros, por aí…” (como se vê, Alice tinha aprendido uma porção de coisas desse tipo na escola, e embora essa não fosse uma oportunidade lá muito boa de demonstrar conhecimentos, já que não havia ninguém por perto para escutá-la, em todo caso era bom praticar um pouco) “… sim, deve ser mais ou menos essa a distância… mas então qual seria a latitude ou longitude em que estou?” (Alice não tinha a menor ideia do que fosse latitude ou longitude, mas acho que eram palavras muito imponentes).
CARROLL, L. Aventuras de Alice: no País das Maravilhas, Através do espelho e outros textos. São Paulo: Summus, 1980.
O texto descreve uma confusão da personagem em relação
ao tipo de projeção cartográfica.
aos contornos dos fusos horários.
à localização do norte magnético.
aos referenciais de posição relativa.
às distorções das formas continentais.
A arte pré-histórica africana foi incontestavelmente em veículo de mensagens pedagógicas e sociais. Os San, que constituem hoje o povo mais próximo da realidade das representações rupestres, afirmam que seus antepassados lhes explicaram sua visão do mundo a partir desse gigantesco livro de imagens que são as galerias. A educação dos povos que desconhecem a escrita está baseada sobretudo na imagem e no som, no audiovisual.
KI-ZERBO, J. A arte pré-histórica africana. In: KI-ZERBO, J. (Org,). História geral da África, I: metodologia e pré-história da África. Brasília: Unesco, 2010.
De acordo com o texto, a arte mencionada é importante para os povos que a cultivam por colaborar para o(a)
transmissão dos saberes acumulados.
expansão da propriedade individual.
ruptura da disciplina hierárquica.
surgimento dos laços familiares.
rejeição de práticas exógenas.
Será que as coisas pareceriam diferentes se, de fato, todas elas existissem apenas na sua mente — se tudo o que você julgasse ser o mundo externo real fosse apenas um sonho ou alucinação gigante, de que você jamais fosse despertar? Se assim fosse, então é claro que você nunca poderia despertar, como faz quando sonha, pois significaria que não há mundo “real” no qual despertar. Logo, não seria exatamente igual a um sonho ou alucinação normal.
NAGEL, T. Uma breve introdução à filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
O texto confere visibilidade a uma doutrina filosófica contemporânea conhecida como:
Personalismo, que vincula a realidade circundante aos domínios do pessoal.
Falsificacionismo, que estabelece ciclos de problemas para refutar a conjectura.
Falibilismo, que rejeita mecanismos mentais para sustentar uma crença inequívoca.
Idealismo, que nega a existência de objetivos independentemente do trabalho cognoscente.
Solipsismo, que reconhece limitações cognitivas para compreender uma experiência compartilhada.