Disponível em: http://repairpal.com. Acesso em: 14 jan. 2014 (adaptado).
Creado por: juanbacan
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A interpretação da imagem demonstra que a distribuição de países onde se dirige do lado direito coincide, em grande parte, com a zona de influência ou dominação exercida pela
Índia.
Austrália.
Inglaterra.
Indonésia.
África do Sul.
Ninguém delibera sobre coisas que não podem ser de outro modo, nem sobre as que lhe é impossível fazer. Por conseguinte, como o conhecimento científico envolve demonstração, mas não há demonstração de coisas cujos primeiros princípios são variáveis (pois todas elas poderiam ser diferentemente), e como é impossível deliberar sobre coisas que são por necessidade, a sabedoria prática não pode ser ciência, nem arte: nem ciência, porque aquilo que se pode fazer é capaz de ser diferentemente, nem arte, porque o agir e o produzir são duas espécies diferentes de coisa. Resta, pois, a alternativa de ser ela uma capacidade verdadeira e raciocinada de agir com respeito às coisas que são boas ou más para o homem.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
Aristóteles considera a ética como pertencente ao campo do saber prático. Nesse sentido, ela difere-se dos outros saberes porque é caracterizada como
conduta definida pela capacidade racional de escolha.
capacidade de escolher de acordo com padrões científicos
conhecimento das coisas importantes para a vida do homem.
técnica que tem como resultado a produção de boas ações.
política estabelecida de acordo com padrões democráticos de deliberação.
Simples, saborosa e, acima de tudo, exótica. Se a culinária brasileira tem o tempero do estranhamento, esta verdade decorre de dois elementos: a dimensão do território e a infinidade de ingredientes. Percebe-se que o segredo da cozinha brasileira é a mistura com ingredientes e técnicas indígenas. É esse o elemento que a torna autêntica.
POMBO, N. Cardápio Brasil. Nossa História, n.29, mar. 2006 (adaptado).
O processo de formação identitária descrito no texto está associado à
imposição de rituais sagrados.
assimilação de tradições culturais.
tipificação de hábitos comunitários.
hierarquização de conhecimentos tribais.
superação de diferenças etnorraciais.
Durante as três últimas décadas, algumas regiões do Centro-Sul do Brasil mudaram do ponto de vista da organização humana, dos espaços herdados da natureza, incorporando padrões que abafaram, por substituição parcial, anteriores estruturas sociais e econômicas. Essas mudanças ocorreram, principalmente, devido à implantação de infraestruturas viárias e energéticas, além da descoberta de impensadas vocações dos solos regionais para atividades agrárias rentáveis.
AB’SABER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003 (adaptado).
A transformação regional descrita está relacionada ao seguinte processo característico desse espaço rural:
Expansão do mercado interno.
Valorização do manejo familiar.
Exploração de espécies nativas.
O Modernização de métodos produtivos.
Incorporação de mão de obra abundante.

“Precauções que aconselhamos à Sua Alteza, o Sr. Conde D’Eu, quando tiver de visitar escolas. Se Sua Alteza imitasse o seu augusto sogro, Dom Pedro II, não teria nunca Ocasião de contestar fatos históricos”.
AGOSTINI, A. Revista Ilustrada, n. 309, 29 jul. 1882 (adaptado).
Segundo a charge, os últimos anos da Monarquia foram marcados por
debates promovidos em espaços públicos, contando com a presença da família real.
atividades intensas realizadas pelo Conde D’Eu, numa tentativa de salvar o regime monárquico.
revoltas populares em escolas, com o intuito de destituir o monarca do poder e coroar o seu genro.
críticas oriundas principalmente da imprensa, colocando em dúvida a continuidade do regime político.
dúvidas em torno da validade das medidas tomadas pelo imperador, fazendo com que o Conde D’Eu assumisse o governo.