SALGADO-LABOURIAL, M.L., História ecológica da Terra. São Paulo: Edgard Blucher, 1994 (adaptado).
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SALGADO-LABOURIAL, M.L., História ecológica da Terra. São Paulo: Edgard Blucher, 1994 (adaptado).
No Hemisfério Sul, a sequência latitudinal dos desertos representada na imagem sofre uma interrupção no Brasil devido à seguinte razão:
Existência de superfícies de intensa refletividade.
Preponderância de altas pressões atmosféricas.
Influência de umidade das áreas florestais.
Predomínio de correntes marinhas frias.
Ausência de massas de ar continentais.
De fato, não é porque o homem pode usar a vontade livre para pecar que se deve supor que Deus a concedeu para isso. Há, portanto, uma razão pela qual Deus deu ao homem esta característica, pois sem ela não poderia viver e agir corretamente. Pode-se compreender, então, que ela foi concedida ao homem para esse fim, considerando-se que se um homem a usar para pecar, recairão sobre ele as punições divinas. Ora, isso seria injusto se a vontade livre tivesse sido dada ao homem não apenas para agir corretamente, mas também para pecar. Na verdade, por que deveria ser punido aquele que usasse da sua vontade para o fim para o qual ela lhe foi dada?
AGOSTINHO. O livre-arbítrio. In: MARCONDES, D. Textos básicos de ética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
Nesse texto, o filósofo cristão Agostinho de Hipona sustenta que a punição divina tem como fundamento o(a)
desvio da postura celibatária.
insuficiência da autonomia moral.
afastamento das ações de desapego.
distanciamento das práticas de sacrifício.
violação dos preceitos do Velho Testamento.

A divisão política do mundo como apresentada na imagem seria possível caso o planeta fosse marcado pela estabilidade do(a)
ciclo hidrológico.
processo erosivo.
estrutura geológica.
índice pluviométrico.
pressão atmosférica.
A cidade medieval é, antes de mais uma sociedade da abundância, concentrada num pequeno espaço em meio a vastas regiões pouco povoadas. Em seguida, é um lugar de produção e de trocas, onde se articulam o artesanato e o comércio, sustentados por uma economia monetária. É também centro de um sistema de valores particular, do qual emerge a prática laboriosa e criativa do trabalho, o gosto pelo negócio e pelo dinheiro, a inclinação para o luxo, o senso da beleza. E ainda um sistema de orga – nização de um espaço fechado com muralhas, onde se penetra por portas e se caminha por ruas e praças e que é guarnecido por torres.
LE GOFF, J.; SCHMITT, J.-C. Dicionário temático do Ocidente Medieval. Bauru: Edusc, 2006.
No texto, o espaço descrito se caracteriza pela associação entre a ampliação das atividades urbanas e a
emancipação do poder hegemônico da realeza.
aceitação das práticas usurárias dos religiosos.
independência da produção alimentar dos campos.
superação do ordenamento corporativo dos ofícios.
permanência dos elementos arquitetônicos de proteção.
TEXTO I
Ouve o barulho do rio, meu filho
Deixa esse som te embalar
As folhas que caem no rio, meu filho
Terminam nas águas do mar
Quando amanhã por acaso faltar
Uma alegria no seu coração
Lembra do som dessas águas de lá
Faz desse rio a sua oração.
MONTE, M. et al. O rio. In: Infinito particular. Rio de Janeiro: Sony: Universal Music, 2006 (fragmento).
TEXTO II
O atrativo ecoturístico não é somente o banho de cachoeira, sentar e caminhar pela praia, cavalgar, mas conhecer a biodiversidade, às vezes supostamente em extinção. Observar baleias, nadar com o golfinho, tocar em corais, sair ao encontro de dezenas de jacarés em seu hábitat natural são símbolos que fascinam um ecoturista. A natureza é transformada em espetáculo diferente da vida urbana moderna.
SANTANA, P. V. Ecoturismo: uma indústria sem chaminé? São Paulo: Labur Edições, 2008.
São identificadas nos textos, respectivamente, as seguintes posturas em relação à natureza:
Exploração e romantização.
Sacralização e profanação.
Preservação e degradação.
Segregação e democratização.
Idealização e mercantilização.