Preguntas de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias | Simulado ENEM 2025 | Página 305

Nesta seção você encontrará milhares de perguntas de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, como resolver cada uma das perguntas e a resposta correta.

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Pergunta 1521

Entre ideia e tecnologia

O grande conceito por trás do Museu da Língua é apresentar o idioma como algo vivo e fundamental para o entendimento do que é ser brasileiro. Se nada nos define com clareza, a forma como falamos o português nas mais diversas situações cotidianas é talvez a melhor expressão da brasilidade.

SCARDOVELI, E. Revista Língua Portuguesa. São Paulo: Segmento, Ano II, n° 6, 2006.

O texto propõe uma reflexão acerca da língua portuguesa, ressaltando para o leitor a

A)  

inauguração do museu e o grande investimento em cultura no país.

B)  

importância da língua para a construção da identidade nacional.

C)  

afetividade tão comum ao brasileiro, retratada através da língua.

D)  

relação entre o idioma e as políticas públicas na área de cultura.

E)  

diversidade étnica e linguística existente no território nacional.

Como resolver?

Pergunta 1522

Veja. 05 set. 1999 (adaptado).

O produtor de anúncios publicitários utiliza-se de estratégias persuasivas para influenciar o comportamento de seu leitor. Entre os recursos argumentativos mobilizados pelo autor para obter a adesão do público à campanha, destaca-se nesse texto

A)  

a oposição entre individual e coletivo, trazendo um ideário populista para o anúncio.

B)  

a utilização de tratamento informal com o leitor, o que suaviza a seriedade do problema.

C)  

o emprego de linguagem figurada, o que desvia a atenção da população do apelo financeiro.

D)  

o uso dos numerais “milhares” e “milhões”, responsável pela supervalorização das condições dos necessitados.

E)  

o jogo de palavras entre “acordar” e “dormir”, o que relativiza o problema do leitor em relação ao dos necessitados.

Como resolver?

Pergunta 1523

Nós adoraríamos dizer que somos perfeitos. Que somos infalíveis. Que não cometemos nem mesmo o menor deslize. E só não falamos isso por um pequeno detalhe: seria uma mentira. Aliás, em vez de usar a palavra “mentira”, como acabamos de fazer, poderíamos optar por um eufemismo. “Meia-verdade”, por exemplo, seria um termo muito menos agressivo. Mas nós não usamos esta palavra simplesmente porque não acreditamos que exista uma “Meia-verdade”. Para o Conar, Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária, existem a verdade e a mentira. Existem a honestidade e a desonestidade. Absolutamente nada no meio. O Conar nasceu há 29 anos (viu só? não arredondamos para 30) com a missão de zelar pela ética na publicidade. Não fazemos isso porque somos bonzinhos (gostaríamos de dizer isso, mas, mais uma vez, seria mentira). Fazemos isso porque é a única forma da propaganda ter o máximo de credibilidade. E, cá entre nós, para que serviria a propaganda se o consumidor não acreditasse nela?
Qualquer pessoa que se sinta enganada por uma peça publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar. Ele analisa cuidadosamente todas as denúncias e, quando é o caso, aplica a punição.

Anúncio veiculado na Revista Veja. São Paulo: Abril. Ed. 2120, ano 42, n° 27, 8 jul. 2009.

Considerando a autoria e a seleção lexical desse texto, bem como os argumentos nele mobilizados, constata-se que o objetivo do autor do texto é

A)  

informar os consumidores em geral sobre a atuação do Conar.

B)  

conscientizar publicitários do compromisso ético ao elaborar suas peças publicitárias.

C)  

alertar chefes de família, para que eles fiscalizem o conteúdo das propagandas veiculadas pela mídia.

D)  

chamar a atenção de empresários e anunciantes em geral para suas responsabilidades ao contratarem publicitários sem ética.

E)  

chamar a atenção de empresas para os efeitos nocivos que elas podem causar à sociedade, se compactuarem com propagandas enganosas.

Como resolver?

Pergunta 1524

Nós adoraríamos dizer que somos perfeitos. Que somos infalíveis. Que não cometemos nem mesmo o menor deslize. E só não falamos isso por um pequeno detalhe: seria uma mentira. Aliás, em vez de usar a palavra “mentira”, como acabamos de fazer, poderíamos optar por um eufemismo. “Meia-verdade”, por exemplo, seria um termo muito menos agressivo. Mas nós não usamos esta palavra simplesmente porque não acreditamos que exista uma “Meia-verdade”. Para o Conar, Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária, existem a verdade e a mentira. Existem a honestidade e a desonestidade. Absolutamente nada no meio. O Conar nasceu há 29 anos (viu só? não arredondamos para 30) com a missão de zelar pela ética na publicidade. Não fazemos isso porque somos bonzinhos (gostaríamos de dizer isso, mas, mais uma vez, seria mentira). Fazemos isso porque é a única forma da propaganda ter o máximo de credibilidade. E, cá entre nós, para que serviria a propaganda se o consumidor não acreditasse nela?
Qualquer pessoa que se sinta enganada por uma peça publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar. Ele analisa cuidadosamente todas as denúncias e, quando é o caso, aplica a punição.

Anúncio veiculado na Revista Veja. São Paulo: Abril. Ed. 2120, ano 42, n° 27, 8 jul. 2009.

O recurso gráfico utilizado no anúncio publicitário — de destacar a potencial supressão de trecho do texto — reforça a eficácia pretendida, revelada na estratégia de

A)  

ressaltar a informação no título, em detrimento do restante do conteúdo associado.

B)   incluir o leitor por meio do uso da 1a pessoa do plural no discurso.
C)  

contar a história da criação do órgão como argumento de autoridade.

D)  

subverter o fazer publicitário pelo uso de sua metalinguagem.

E)  

impressionar o leitor pelo jogo de palavras no texto.

Como resolver?

Pergunta 1525

É água que não acaba mais

Dados preliminares divulgados por pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) apontaram o Aquífero Alter do Chão como o maior depósito de água potável do planeta. Com volume estimado em 86 000 quilômetros cúbicos de água doce, a reserva subterrânea está localizada sob os estados do Amazonas, Pará e Amapá. “Essa quantidade de água seria suficiente para abastecer a população mundial durante 500 anos”, diz Milton Matta, geólogo da UFPA. Em termos comparativos, Alter do Chão tem quase o dobro do volume de água do Aquífero Guarani (com 45 000 quilômetros cúbicos). Até então, Guarani era a maior reserva subterrânea do mundo, distribuída por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.

Época. N° 623, 26 abr. 2010.

Essa notícia, publicada em uma revista de grande circulação, apresenta resultados de uma pesquisa científica realizada por uma universidade brasileira. Nessa situação específica de comunicação, a função referencial da linguagem predomina, porque o autor do texto prioriza

A)  

as suas opiniões, baseadas em fatos.

B)  

os aspectos objetivos e precisos.

C)  

os elementos de persuasão do leitor.

D)  

os elementos estéticos na construção do texto.

E)  

os aspectos subjetivos da mencionada pesquisa.

Como resolver?

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