MOREAUX, F.R. Proclamação da Independência. Disponível em: www.tvbrasil.org.br. Acesso em 14 jun. 2010. (Foto: Enem)
Nesta seção você encontrará milhares de perguntas de Ciências Humanas e suas Tecnologias, como resolver cada uma das perguntas e a resposta correta.
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MOREAUX, F.R. Proclamação da Independência. Disponível em: www.tvbrasil.org.br. Acesso em 14 jun. 2010. (Foto: Enem)
FERREZ, M. D. Pedro II. SCHWARCZ, L.M. As barbas do Imperador. D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Cia das Letras, 1998.
As imagens, que retratam D. Pedro I e D. Pedro II, procuram transmitir determinadas representações políticas acerca dos dois monarcas e seus contextos de atuação. A ideia que cada imagem evoca é, respectivamente:
Habilidade militar – riqueza pessoal.
Liderança popular – estabilidade política.
Instabilidade econômica – herança europeia.
Isolamento político – centralização do poder.
Nacionalismo exacerbado – inovação administrativa.
Ninguém desconhece a necessidade que todos os fazendeiros têm de aumentar o número de seus trabalhadores. E como até há pouco supriam-se os fazendeiros dos braços necessários? As fazendas eram alimentadas pela aquisição de escravos, sem o menor auxílio pecuniário do governo. Ora, se os fazendeiros se supriam de braços à sua custa, e se é possível obtê-los ainda, posto que de outra qualidade, por que motivo não hão de procurar alcançá-los pela mesma maneira, isto é, à sua custa?
Resposta de Manuel Felizardo de Souza e Mello, diretor geral das Terras Públicas,ao Senador Vergueiro. In: ALENCASTRO, L.F. (Org.) História da vida privada no Brasil. São Paulo:Cia das Letras, 1998 (adaptado).
O fragmento do discurso dirigido ao parlamentar do Império refere-se às mudanças então em curso no campo brasileiro, que confrontaram o Estado e a elite agrária em torno do objetivo de
fomentar ações públicas para ocupação das terras do interior.
adotar o regime assalariado para proteção da mão de obra estrangeira.
definir uma política de subsídio governamental para o fomento da imigração.
regulamentar o tráfico interprovincial de cativos para sobrevivência das fazendas.
financiar a fixação de famílias camponesas para estímulo da agricultura de subsistência.
Tendo encarado a besta do passado olho no olho, tendo pedido e recebido perdão e tendo feito correções, viremos agora a página – não para esquecê-lo, mas para não deixá-lo aprisionar-nos para sempre. Avancemos em direção a um futuro glorioso de uma nova sociedade sul-africana, em que as pessoas valham não em razão de irrelevâncias biológicas ou de outros estranhos atributos, mas porque são pessoas de valor infinito criadas à imagem de Deus.
Desmond Tutu, no encerramento da Comissão da Verdade na África do Sul. Disponível em: http://td.camara.leg.br. Acesso em 17 dez. 2012 (adaptado).
No texto, relaciona-se a consolidação da democracia na África do Sul à superação de um legado
populista, que favorecia a cooptação de dissidentes políticos.
totalitarista, que bloqueava o diálogo com os movimentos sociais.
segregacionista, que impedia a universalização da cidadania.
estagnacionista, que disseminava a pauperização social.
fundamentalista, que engendrava conflitos religiosos.
TEXTO I
A nossa luta é pela democratização da propriedade da terra, cada vez mais concentrada em nosso país. Cerca de 1% de todos os proprietários controla 46% das terras. Fazemos pressão por meio da ocupação de latifúndios improdutivos e grandes propriedades, que não cumprem a função social, como determina a Constituição de 1988. Também ocupamos as fazendas que têm origem na grilagem de terras públicas.
Disponível em: www.mst.org.br. Acesso em: 25 ago. 2011 (adaptado).
TEXTO II
O pequeno proprietário rural é igual a um pequeno proprietário de loja: quanto menor o negócio mais difícil de manter, pois tem de ser produtivo e os encargos são difíceis de arcar. Sou a favor de propriedades produtivas e sustentáveis e que gerem empregos. Apoiar uma empresa produtiva que gere emprego é muito mais barato e gera muito mais do que apoiar a reforma agrária.
LESSA, C. Disponível em: www.observadorpolitico.org.br. Acesso em: 25 ago. 2011 (adaptado).
Nos fragmentos dos textos, os posicionamentos em relação à reforma agrária se opõem. Isso acontece porque os autores associam a reforma agrária, respectivamente, à
redução do inchaço urbano e à crítica ao minifúndio camponês.
ampliação da renda nacional e à prioridade ao mercado externo.
contenção da mecanização agrícola e ao combate ao êxodo rural.
privatização de empresas estatais e ao estímulo ao crescimento econômico.
correção de distorções históricas e ao prejuízo ao agronegócio.
Seguiam-se vinte criados custosamente vestidos e montados em soberbos cavalos; depois destes, marchava o Embaixador do Rei do Congo magnificamente ornado de seda azul para anunciar ao Senado que a vinda do Rei estava destinada para o dia dezesseis. Em resposta obteve repetidas vivas do povo que concorreu alegre e admirado de tanta grandeza.
Coroação do Rei do Congo em Santo Amaro, Bahia apud DEL PRIORE, M.
Festas e utopias no Brasil colonial. In: CATELLI JR, R.
Um olhar sobre as festas populares brasileiras. São Paulo: Brasiliense, 1994
(adaptado).
Originária dos tempos coloniais, as festa da Coroação do Rei do Congo evidencia um processo de
exclusão social.
imposição religiosa.
acomodação política.
supressão simbólica.
ressignificação cultural.