EIGENHEER, E. M. Lixo: a limpeza urbana através dos tempos. Porto Alegre: Gráfica Palloti, 2009.
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EIGENHEER, E. M. Lixo: a limpeza urbana através dos tempos. Porto Alegre: Gráfica Palloti, 2009.
Texto II
A repugnante tarefa de carregar lixo e os dejetos da casa para as praças e praias era geralmente destinada ao único escravo da família ou ao de menor status ou valor. Todas as noites, depois das dez horas, os escravos conhecidos popularmente como “tigres” levavam tubos ou barris de excremento e lixo sobre a cabeça pelas ruas do Rio.
KARACH, M. C. A vida dos escravos no Rio de Janeiro, 1808-1850. Rio de Janeiro: Cia. das letras, 2000.
A ação representada na imagem e descrita no texto evidencia uma prática do cotidiano nas cidades no Brasil nos séculos XVIII e XIX caracterizada pela
valorização do trabalho braçal.
reiteração das hierarquias sociais.
sacralização das atividades laborais.
superação das exclusões econômicas.
ressignificação das heranças religiosas.
Considerando as informações apresentadas, o prédio do Congresso Nacional, em Brasília, no dia 21 de junho, às 12 horas, projetará sua sombra para a direção
norte
sul
leste
oeste
nordeste
É preciso usar de violência e rebater varonilmente os apetites dos sentidos sem atender ao que a carne quer ou não quer, mas trabalhando por sujeitá-la ao espírito, ainda que se revolte. Cumpre castigá-la e curvá-la à sujeição, a tal ponto que esteja disposta para tudo, sabendo
contentar-se com pouco e deleitar-se com a simplicidade, sem resmungar por qualquer incômodo.
KEMPIS, T. Imitação de Cristo. Petrópolis: Vozes, 2015
Qual característica do ascetismo medieval é destacada no texto?
Exaltação do ritualismo litúrgico.
Afirmação do pensamento racional.
Desqualificação da atividade laboral.
Condenação da alimentação impura.
Desvalorização da materialidade corpórea.
Minha fórmula para o que há de grande no individuo é amor fati: nada desejar além daquilo que é, nem diante de si, nem atrás de si, nem nos séculos dos séculos. Não se contentar em suportar o inelutável, e ainda menos dissimula-lo, mas amá-lo.
NIETZSCHE apud FERRY, L. Aprender a viver: filosofia para os novos tempos.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2010 (adaptado).
Essa fórmula indicada por Nietzsche consiste em uma crítica à tradição cristã que
combate as práticas sociais de cunho afetivo.
impede o avanço científico no contexto moderno.
associa os cultos pagãos à sacralização da natureza.
condena os modelos filosóficos da Antiguidade Clássica.
consagra a realização humana ao campo transcendental.
A filosofia é como uma árvore, cujas raízes são a metafísica; o tronco, a física, e os ramos que saem do tronco são todas as outras ciências, que se reduzem a três principais: a medicina, a mecânica e a moral,
entendendo por moral a mais elevada e a mais perfeita porque pressupõe um saber integral das outras ciências, e é o último grau da sabedoria.
DESCARTES, R. Princípios da filosofia. Lisboa: Edições 70, 1997 (adaptado).
Essa construção alegórica de Descartes, acerca da condição epistemológica da filosofia, tem como
objetivo
sustentar a unidade essencial do conhecimento.
refutar o elemento fundamental das crenças.
impulsionar o pensamento especulativo.
recepcionar o método experimental.
incentivar a suspensão dos juízos.