ALBUQUERQUE, M. M.; REIS, A. C. F.; CARVALHO, C. D. Atlas histórico escolar. Rio de Janeiro, Fename, 1977 (adaptado).
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ALBUQUERQUE, M. M.; REIS, A. C. F.; CARVALHO, C. D. Atlas histórico escolar. Rio de Janeiro, Fename, 1977 (adaptado).
Nos Estados Unidos, durante o século XIX, tal como representada no mapa, a relação entre território e nação foi reconfigurada por uma política que
transferiu as populações indígenas para territórios de fronteira anexados, protegendo a cultura protestante dos migrantes fundadores da nação norte-americana.
respondeu às ameaças européias pelo fim da escravidão, integrando a população de escravos ao projeto de expansão por meio da doação de terras.
assinou acordos com países latino-americanos, ajudando na reestruturação da economia desses países após suas independências.
projetou o avanço de populações excedentes para além da faixa atlântica, reformulando fronteiras para o estabelecimento de um país continental.
instalou manufaturas nas áreas compradas e anexadas, visando utilizar a mão de obra barata das populações em trânsito.
Disponivel em: www1.folha.uol.com.br. Acesso em: 9 nov. 2011.
Para além de objetivos específicos, muitos movimentos sociais interferem no contexto sociopolítico e ultrapassam dimensões imediatas, como foi o caso das mobilizações operárias, ocorridas em 1979 na cidade de São Paulo. Nesse sentido, ao mesmo tempo em que lutavam por seus direitos, essas mobilizações contribuíram com o(a)
elaboração de novas políticas que garantiram a estabilidade econômica do país.
instalação de empresas multinacionais no Brasil.
legalização dos sindicatos no Brasil.
surgimento das políticas governamentais assistencialistas.
processo de redemocratização do Brasil.
A característica fundamental é que ele não é mais somente um agricultor ou um pecuarista: ele combina atividades agropecuárias com outras atividades não agrícolas dentro ou fora de seu estabelecimento, tanto nos ramos tradicionais urbano-industriais como nas novas atividades que vêm se desenvolvendo no meio rural, como lazer, turismo, conservação da natureza, moradia e prestação de serviços pessoais.
SILVA, J. G. O novo rural brasileira. Revista Nova Economia, n. 1, maio 1997 (adaptado).
Essa nova forma de organização social do trabalho é denominada
terceirização.
pluriatividade.
agronegócio.
cooperativismo.
associativismo.
(…) O SERVIDOR – Diziam ser filho do rei…
ÉDIPO – Foi ela quem te entregou a criança?
O SERVIDOR – Foi ela, Senhor.
ÉDIPO – Com que intenção?
O SERVIDOR – Para que eu a matasse.
ÉDIPO – Uma mãe! Mulher desgraçada!
O SERVIDOR – Ela tinha medo de um oráculo dos deuses.
ÉDIPO – O que ele anunciava?
O SERVIDOR – Que essa criança um dia mataria seu pai.
ÉDIPO – Mas por que tu a entregaste a este homem?
O SERVIDOR – Tive piedade dela, mestre. Acreditei que ele a levaria ao país de onde vinha. Ele te salvou a vida, mas para os piores males! Se és realmente aquele de quem ele fala, saibas que nasceste marcado pela infelicidade.
ÉDIPO – Oh! Ai de mim! Então no final tudo seria verdade! Ah! Luz do dia, que eu te veja aqui pela última vez, já que hoje me revelo o filho de quem não devia nascer, o esposo de quem não devia ser, o assassino de quem não deveria matar!
SÓFOCLES. Édipo Rei. Porto Alegre: L &PM, 2011.
O trecho da obra de Sófocles, que expressa o núcleo da tragédia grega, revela o(a):
condenação eterna dos homens pela prática injustificada do incesto.
legalismo estatal ao punir com a prisão perpétua o crime de parricídio.
busca pela explicação racional sobre os fatos até então desconhecidos.
caráter antropomórfico dos deuses na medida em que imitavam os homens.
impossibilidade de o homem fugir do destino predeterminado pelos deuses.
Xilogravura, 1869. O indígena, representando o Império, coroa com louros o monarca.
Com seu manto real em verde e amarelo, as cores da casa dos Habsburgo e Bragança, mas que lembravam também os tons da natureza do “Novo Mundo”, cravejado de estrelas representando o Cruzeiro do Sul e, finalmente, com o cabeção de penas de papo de tucano em volta do pescoço, D. Pedro II foi coroado imperador do Brasil. O monarca jamais foi tão tropical. Entre muitos ramos de café e tabaco, coroado como um César em meio a coqueiros e paineiras, D. Pedro transformava-se em sinônimo da nacionalidade.
SCHWARCZ, L. M. As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Cia. das Letras, 1998 (adaptado).
No Segundo Reinado, a Monarquia brasileira recorreu ao simbolismo de determinadas figuras e alegorias. A análise da imagem e do texto revela que o objetivo de tal estratégia era
exaltar o modelo absolutista e despótico.
valorizar a mestiçagem africana e nativa.
reduzir a participação democrática e popular.
mobilizar o sentimento patriótico e antilusitano.
obscurecer a origem portuguesa e colonizadora.