A 'cultura maker', ou cultura do 'faça você mesmo', valoriza a criação de objetos e soluções por pessoas comuns, utilizando desde ferramentas tradicionais até tecnologias como impressoras 3D. No campo da arte, essa cultura dialoga com a ideia de que:
A criatividade e a capacidade de produção não são exclusivas dos especialistas.
Apenas artistas geniais e com dons especiais são capazes de criar.
As obras de arte devem ser produzidas em massa por grandes indústrias.
A tecnologia digital é uma ameaça ao trabalho manual e ao artesanato.
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A cultura maker democratiza o acesso às ferramentas e ao conhecimento de produção. Ela estimula que qualquer pessoa possa consertar, modificar ou criar seus próprios objetos, em vez de apenas consumi-los. Isso se alinha a uma visão de arte que valoriza o processo, a experimentação e a criatividade distribuída, questionando a separação rígida entre o artista 'profissional' e o cidadão 'comum'.
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