No samba de roda do Recôncavo Baiano, os participantes formam um círculo onde alguns dançam no centro enquanto os outros cantam e batem palmas. A estrutura circular dessa manifestação cultural favorece:
A observação passiva do público, que fica do lado de fora.
A separação rígida entre quem canta e quem dança.
A competição e a hierarquia entre os melhores dançarinos.
A participação coletiva e a integração entre os membros da comunidade.
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A formação em roda é uma estrutura espacial muito comum em danças e rituais comunitários. Ela é democrática e inclusiva, pois não há uma 'frente' ou 'costas', todos podem se ver e interagir. No samba de roda, o círculo define o espaço do sagrado e do festivo, e a troca constante entre quem está no centro e quem está na borda (cantando, batendo palma) reforça os laços comunitários e a participação de todos.
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