O Teatro de Revista, muito popular no Brasil na primeira metade do século XX, era um espetáculo que não contava uma única história, mas sim uma sucessão de quadros (cenas) independentes, com números musicais, esquetes cômicas e dançarinas. Essa estrutura fragmentada tinha como objetivo principal:
Seguir as regras do teatro clássico grego, como a unidade de ação.
Criticar duramente a falta de unidade das políticas governamentais.
Oferecer variedade e entretenimento ágil para um público diversificado.
Aprofundar a psicologia de um único personagem ao longo de três atos.
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O Teatro de Revista era um espetáculo de variedades, pensado para entreter e divertir. Sua estrutura em quadros permitia abordar diversos assuntos (uma sátira política, uma canção da moda, uma piada sobre os costumes) em uma mesma noite, mantendo o ritmo do espetáculo sempre dinâmico e agradando a diferentes gostos. A coesão era dada pelo tom geral de humor, pela música e pela celebração de uma certa identidade carioca.
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