As marchinhas de carnaval do início do século XX no Rio de Janeiro frequentemente utilizavam a crônica de costumes e a sátira política em suas letras. Essa característica lhes conferia uma importante função social como:
Veículo de comentário social e crítica bem-humorada do poder.
Música puramente instrumental, sem foco na mensagem lírica.
Instrumento de propaganda oficial do governo da época.
Forma de entretenimento alienado da realidade brasileira.
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As marchinhas eram uma espécie de 'jornal cantado' do carnaval. Com humor, duplo sentido e ironia, elas comentavam os acontecimentos da semana, criticavam políticos, ironizavam costumes e refletiam o espírito do tempo. Essa capacidade de traduzir o sentimento popular e de servir como uma válvula de escape crítica era uma de suas principais forças e funções sociais.
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