O Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, com sua arquitetura arrojada de Santiago Calatrava e suas exposições interativas sobre o futuro do planeta, é um exemplo de museu que busca ser não apenas um guardião do passado, mas também um:
Centro comercial, com foco exclusivo na venda de produtos e serviços.
Local de entretenimento passivo, que não exige reflexão do visitante.
Espaço para o armazenamento de objetos antigos sem qualquer exibição.
Fórum de debate sobre o presente e de prospecção de futuros possíveis.
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A museologia contemporânea tem expandido o papel dos museus. Instituições como o Museu do Amanhã se propõem a ser mais do que depósitos de objetos. Eles se apresentam como plataformas de conhecimento e diálogo, utilizando a tecnologia e a interatividade para provocar o visitante a refletir sobre questões urgentes do presente (como as mudanças climáticas) e a imaginar e debater os futuros que queremos construir. O museu se torna um agente de transformação, e não apenas de conservação.
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