Um artista concretista brasileiro cria um poema visual utilizando apenas a palavra 'LUXO' repetida várias vezes, mas em uma das repetições, ele a escreve como 'LIXO'. A proximidade visual e sonora entre as duas palavras é usada para criar uma:
Crítica à sociedade de consumo e à efemeridade dos bens materiais.
Confusão visual sem propósito, dificultando a leitura do poema.
Homenagem à indústria da moda e aos produtos de alto padrão.
Instrução de como separar corretamente o lixo orgânico do reciclável.
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A poesia concreta explora a materialidade da palavra. Ao colocar 'LUXO' e 'LIXO' lado a lado, o poeta explora a semelhança formal (ambas têm 4 letras, começam com L e terminam com O) para criar um contraste de significado. Essa simples troca de uma letra sugere uma crítica social: o luxo de hoje pode ser o lixo de amanhã, questionando o valor e a durabilidade na sociedade de consumo. A forma visual do poema constrói o seu sentido crítico.
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