A cidade de Brasília, projetada por Oscar Niemeyer e Lucio Costa, é um exemplo de urbanismo modernista. Seu Plano Piloto, em formato de avião, setoriza rigidamente as funções da cidade (Setor Hoteleiro, Setor Bancário, Superquadras residenciais). Uma das principais críticas a esse modelo de planejamento urbano é que ele:
Prioriza o pedestre e desestimula o uso do automóvel.
Promove o encontro e a diversidade de usos nos espaços públicos.
Incentiva a especulação imobiliária em áreas tombadas.
Gera espaços monofuncionais e uma vida urbana fragmentada.
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O urbanismo modernista, baseado na Carta de Atenas, defendia a setorização das funções (morar, trabalhar, recrear, circular). Embora visasse a organização, uma das consequências criticadas desse modelo, como visto em Brasília, é a criação de áreas com uma única função, o que pode esvaziar a cidade fora do horário comercial e tornar a vida urbana dependente do automóvel para se deslocar entre os diferentes setores, diminuindo a vitalidade e a multifuncionalidade das ruas.
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