A Geração de 45, ou terceira fase do Modernismo brasileiro, é frequentemente vista como um momento de reação à liberdade formal da primeira fase. Uma de suas tendências foi:
A total negação dos temas nacionais e um foco exclusivo na cultura europeia.
A radicalização da linguagem coloquial e da piada.
O retorno a formas poéticas mais tradicionais, como o soneto, e uma maior preocupação com a métrica.
O aprofundamento do romance regionalista de denúncia social.
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Poetas da Geração de 45, como João Cabral de Melo Neto, buscaram um maior rigor e formalismo, em oposição ao que consideravam os 'excessos' da primeira fase modernista. Houve uma retomada de formas clássicas e uma poesia mais cerebral e objetiva, preocupada com a construção e a precisão da linguagem. Por isso, essa geração também é chamada de 'pós-modernista' por alguns críticos.
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