O livro 'Vidas Secas', de Graciliano Ramos, é um dos maiores expoentes da segunda fase modernista. A obra é marcada por uma linguagem:
Seca, concisa e direta, que reflete a aridez do ambiente e a condição dos personagens.
Humorística e irônica, que satiriza os costumes da elite nordestina.
Rebuscada e ornamentada, cheia de metáforas complexas e referências clássicas.
Sentimental e idealizada, que embeleza a dura realidade do sertão.
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O estilo de Graciliano Ramos em 'Vidas Secas' é notável por sua economia e precisão. A linguagem é áspera, quase minimalista, com frases curtas e diretas, espelhando a paisagem agreste do sertão e a dificuldade de comunicação e a vida miserável da família de Fabiano. A forma e o conteúdo estão em perfeita sintonia.
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