A primeira fase do Modernismo brasileiro (1922-1930), também chamada de 'fase heroica', caracterizou-se por um espírito de:
Retorno aos modelos clássicos e à linguagem parnasiana como forma de protesto.
Consolidação das conquistas da geração anterior e uma abordagem mais intimista.
Ruptura, negação do passado e busca por uma identidade cultural genuinamente brasileira.
Engajamento político-social, com foco nos problemas regionais do Nordeste.
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A primeira fase modernista foi marcada por um forte ímpeto destrutivo e iconoclasta. Os artistas e escritores, como Oswald de Andrade e Mário de Andrade, buscaram demolir os valores estéticos tradicionais para, a partir daí, construir uma nova arte que fosse livre, experimental e que expressasse a complexa identidade brasileira, com suas contradições e diversidade.
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