A introdução de uma espécie exótica, como o caramujo-africano no Brasil, pode causar sérios desequilíbrios ecológicos. Um dos principais problemas é que, no novo ambiente, a espécie introduzida frequentemente:
rapidamente desenvolve novas características genéticas para se adaptar, tornando-se uma nova espécie nativa.
não encontra predadores naturais ou competidores eficientes, o que permite um crescimento populacional descontrolado.
estabelece relações de mutualismo com todas as espécies nativas, aumentando a biodiversidade local.
não consegue se reproduzir devido às diferentes condições climáticas, entrando em extinção localmente.
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Espécies exóticas invasoras são um dos maiores vetores de perda de biodiversidade. Em seu ambiente de origem, suas populações são controladas por predadores, parasitas e competidores. Ao serem introduzidas em um novo ecossistema, essas barreiras naturais muitas vezes não existem, permitindo que a espécie se multiplique sem controle, competindo por recursos e predando espécies nativas.
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