O funk carioca, muitas vezes estigmatizado por certos setores da sociedade, representa uma importante manifestação da identidade cultural de jovens de comunidades periféricas do Rio de Janeiro. A análise desse fenômeno sob uma ótica que busca compreender seus significados, suas funções sociais e sua estética própria, sem julgamentos de valor, alinha-se à perspectiva sociológica do:
Positivismo.
Darwinismo social.
Relativismo cultural.
Etnocentrismo.
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O relativismo cultural é uma postura metodológica e ética que propõe a compreensão de uma cultura a partir de seus próprios termos, lógicas e valores, evitando julgamentos baseados em uma cultura externa. Analisar o funk por sua importância para o grupo que o produz, em vez de julgá-lo como 'inferior', é aplicar o relativismo cultural. O etnocentrismo (A) seria a atitude de julgar o funk com base em padrões de outra classe social. Darwinismo social (C) e Positivismo (D) são outras correntes de pensamento que não se aplicam diretamente a essa abordagem.
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