A pobreza menstrual, definida como a falta de acesso a produtos de higiene menstrual, saneamento básico e educação sobre o tema, é um problema que afeta milhões de meninas e mulheres no Brasil, impactando sua saúde, educação e dignidade. Essa questão evidencia a intersecção entre desigualdades de:
Etnia e nacionalidade.
Geração e localização geográfica.
Gênero e classe social.
Capacidade física e orientação sexual.
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A pobreza menstrual é um problema que afeta especificamente pessoas que menstruam (desigualdade de gênero) e é muito mais grave entre aquelas que não têm recursos financeiros para comprar absorventes ou não têm acesso a banheiros adequados (desigualdade de classe). Portanto, é um exemplo claro de como as desigualdades de gênero e de classe se sobrepõem e se reforçam mutuamente.
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