A prática de bullying nas escolas, que envolve agressões físicas ou psicológicas repetitivas contra um ou mais colegas, pode ser analisada sociologicamente como um fenômeno que:
Reflete e reproduz, no microcosmo escolar, relações de poder, estigmatização e busca por status presentes na sociedade mais ampla.
É uma brincadeira inofensiva e natural da idade, sem maiores consequências sociais.
Ocorre exclusivamente por problemas psicológicos individuais do agressor, sem nenhuma influência do ambiente social.
É um problema restrito a escolas de baixa renda, não ocorrendo em instituições de elite.
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A sociologia da educação analisa o bullying não como um mero problema individual, mas como um fenômeno social. Os agressores muitas vezes buscam afirmar poder e popularidade dentro do grupo, e as vítimas são frequentemente escolhidas por possuírem características que fogem à norma (aparência física, orientação sexual, etc.), sendo estigmatizadas. Assim, o bullying reproduz em pequena escala as lógicas de poder, preconceito e exclusão que existem na sociedade.
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