O Carnaval no Brasil é um exemplo de manifestação cultural complexa que envolve música, dança, fantasias e rituais sociais. Em muitas análises, ele é visto como um momento de 'inversão da ordem', onde papéis sociais são temporariamente suspensos ou subvertidos. Essa função social do Carnaval está mais associada à ideia de:
Válvula de escape social, permitindo a liberação de tensões acumuladas de forma controlada.
Coesão social permanente, reforçando as hierarquias existentes durante todo o ano.
Gentrificação cultural, substituindo a cultura local por uma versão comercial para turistas.
Anomia social, representando um colapso completo e duradouro das regras sociais.
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A ideia do Carnaval como uma 'válvula de escape' sugere que a festa funciona como um mecanismo para canalizar e liberar tensões sociais e frustrações de forma temporária e ritualizada. Essa liberação controlada ajudaria a manter a ordem social no resto do ano, em vez de reforçar as hierarquias (A) ou causar um colapso das regras (C). Embora a gentrificação (D) possa ocorrer em alguns carnavais, a função de inversão da ordem é mais bem descrita como uma válvula de escape.
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