A Escola de Frankfurt desenvolveu um conceito para descrever o processo pelo qual a cultura na sociedade capitalista avançada se torna uma mercadoria padronizada, produzida em massa com o objetivo de gerar lucro e manipular as massas, promovendo o conformismo e a passividade. Filmes, músicas e programas de TV seguem fórmulas repetitivas, criando necessidades artificiais e sufocando o pensamento crítico. Este conceito é conhecido como:
Mais-Valia, conceito de Marx para a exploração do trabalho, onde o valor produzido pelo trabalhador excede o de seu salário.
Simulacro, conceito de Baudrillard para descrever cópias sem um original, que constituem a nossa realidade na pós-modernidade.
Indústria Cultural, termo cunhado por Adorno e Horkheimer para criticar a mercantilização da arte e da cultura.
Fato Social, conceito de Durkheim para as maneiras de agir, pensar e sentir exteriores ao indivíduo e dotadas de poder coercitivo.
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O termo 'Indústria Cultural' foi introduzido por Theodor Adorno e Max Horkheimer, pensadores da Escola de Frankfurt, no livro 'Dialética do Esclarecimento'. Ele descreve como a lógica do capitalismo industrial se estende à esfera da cultura, transformando-a em um negócio que produz bens culturais padronizados para um consumo passivo, o que, segundo eles, enfraquece a capacidade de crítica e de imaginação de uma sociedade.
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