Durante uma palestra sobre a sociedade contemporânea, um sociólogo afirma que os indivíduos vivem em uma 'jaula de ferro' de racionalidade burocrática. As relações sociais, o trabalho e até o lazer são cada vez mais governados por regras impessoais, cálculo de eficiência e desencantamento do mundo, levando a uma perda de sentido e liberdade individual. Essa crítica à racionalização da vida social é uma tese central de qual pensador?
Jean-Paul Sartre, que abordou a liberdade radical do indivíduo e a angústia da escolha em um mundo sem essência predefinida.
Karl Marx, que analisou a sociedade capitalista sob a ótica da luta de classes e da alienação do trabalhador em relação ao produto de seu trabalho.
Max Weber, que desenvolveu o conceito de 'jaula de ferro' para descrever o processo de racionalização e burocratização da sociedade moderna.
Émile Durkheim, que estudou os fatos sociais como 'coisas' e se preocupou com a coesão social e o conceito de anomia.
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O conceito de 'jaula de ferro' (stahlhartes Gehäuse) foi cunhado por Max Weber para descrever as consequências do processo de racionalização na modernidade. Ele argumentava que, embora a racionalidade trouxesse eficiência, ela também aprisionava os indivíduos em sistemas burocráticos e impessoais, resultando em um 'desencantamento do mundo'. As outras opções focam em diferentes aspectos da crítica social (luta de classes, coesão social, liberdade existencial).
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