Os Sofistas, como Protágoras e Górgias, eram mestres de retórica na Atenas do século V a.C. Eles foram duramente criticados por Platão por, supostamente, ensinarem a arte de persuadir sobre qualquer assunto, independentemente da verdade. A famosa frase de Protágoras, 'O homem é a medida de todas as coisas', expressa uma posição filosófica conhecida como:
Idealismo, a teoria de que a realidade última é de natureza mental ou espiritual, consistindo em ideias ou formas.
Ceticismo, a visão de que o conhecimento é impossível e que devemos suspender o juízo sobre todas as coisas.
Relativismo, a doutrina de que a verdade e a moralidade não são absolutas, mas relativas ao indivíduo ou à cultura.
Absolutismo, a crença de que existem verdades universais e objetivas, válidas para todos os seres humanos.
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A máxima de Protágoras é a formulação clássica do relativismo. Se 'o homem é a medida', então não há um critério externo e objetivo de verdade. O que parece verdadeiro para mim, é verdadeiro para mim; o que parece verdadeiro para você, é verdadeiro para você. Isso se aplica tanto ao conhecimento (o vento é frio para quem sente frio) quanto aos valores (o que é justo em Atenas pode não ser justo em Esparta). Essa posição contrastava diretamente com a busca de Sócrates e Platão por definições universais e pela verdade absoluta.
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