As Zonas Econômicas Especiais (ZEEs), criadas em grande número na China a partir de 1980, foram áreas que funcionaram como:
laboratórios para a introdução de práticas de economia de mercado e atração de investimento estrangeiro, sem abrir o país inteiro de uma vez.
reservas naturais para a preservação de espécies ameaçadas de extinção.
bases militares para a expansão do poderio bélico chinês no Mar do Sul da China.
regiões de economia socialista planificada, fechadas ao capital estrangeiro.
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As ZEEs foram a principal ferramenta da China para sua abertura econômica controlada. Eram áreas litorâneas onde o governo permitia a entrada de empresas estrangeiras, a propriedade privada e a produção voltada para a exportação, oferecendo baixos impostos e mão de obra barata. O sucesso dessas 'ilhas capitalistas' foi depois expandido para o resto do país.
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