A segregação socioespacial é um fenômeno presente nas grandes cidades brasileiras, onde diferentes grupos sociais ocupam porções distintas do espaço urbano. Uma manifestação visível desse processo é a:
distribuição homogênea de parques, hospitais e escolas de qualidade por toda a mancha urbana.
proliferação de condomínios fechados e bairros de alto padrão murados, ao lado de favelas e periferias com infraestrutura precária.
existência de bairros com moradores de diversas classes sociais, promovendo a integração e a convivência.
facilidade de deslocamento entre o centro e a periferia, graças a um sistema de transporte público eficiente e barato.
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A segregação se manifesta na paisagem urbana pela nítida separação entre as áreas ocupadas pelos mais ricos e pelos mais pobres. De um lado, bairros e condomínios de luxo se isolam com muros e aparatos de segurança. De outro, a população de baixa renda se concentra em periferias distantes e carentes de serviços públicos ou em favelas, criando cidades 'partidas'.
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