A transferência da família real para o Brasil em 1808 e a subsequente permanência da corte no Rio de Janeiro por mais de uma década resultaram em significativas transformações culturais na cidade, como a:
adoção do tupi-guarani como língua oficial da corte, em um esforço para criar uma identidade genuinamente brasileira.
demolição de todas as igrejas católicas e sua substituição por templos de estilo neoclássico inspirados na maçonaria.
criação de instituições como a Biblioteca Real, o Jardim Botânico e a Imprensa Régia, que impulsionaram a vida cultural e científica.
proibição de todas as manifestações culturais de origem africana, como o candomblé e a capoeira.
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A presença da corte no Rio de Janeiro exigiu a criação de um aparato administrativo e cultural digno de uma sede de império. D. João VI promoveu a fundação de diversas instituições que foram a semente da vida cultural e intelectual do país, como a Biblioteca Real (atual Biblioteca Nacional), o Jardim Botânico, a Imprensa Régia (que permitiu a circulação de jornais), a Academia de Belas Artes e teatros, transformando o perfil da cidade colonial.
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