A participação do Brasil na Guerra do Paraguai foi justificada pelo governo imperial como uma resposta a uma agressão. O estopim do conflito foi:
a assinatura de um tratado de aliança militar entre o Paraguai e a Inglaterra para controlar o comércio no Atlântico Sul.
a tentativa do ditador paraguaio, Solano López, de anexar o estado do Rio Grande do Sul ao seu território.
a invasão do Rio de Janeiro pela marinha paraguaia, que tentou derrubar D. Pedro II.
o aprisionamento do navio brasileiro Marquês de Olinda e a invasão da província do Mato Grosso por tropas paraguaias.
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O conflito teve causas complexas ligadas a disputas geopolíticas na Bacia do Prata. O gatilho para a guerra foi a intervenção brasileira no Uruguai, que depôs um presidente aliado do Paraguai. Como retaliação, o presidente paraguaio Solano López ordenou o aprisionamento do navio a vapor brasileiro Marquês de Olinda, que subia o rio Paraguai, e, em seguida, invadiu o sul do Mato Grosso. Esses atos foram considerados uma agressão direta pelo Brasil, levando à declaração de guerra.
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