Durante a maior parte do Império, a educação no Brasil foi marcada pela:
ênfase no ensino técnico e profissionalizante para atender às demandas da nascente indústria nacional.
proibição da educação para as mulheres, que só obtiveram o direito de frequentar a escola após a Proclamação da República.
característica elitista, com poucas escolas públicas e uma educação de qualidade restrita aos filhos da aristocracia que podiam pagar por preceptores ou estudar na Europa.
universalização do ensino primário, com a construção de escolas públicas em todas as vilas e cidades do país.
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A educação não era uma prioridade do Estado Imperial. Apesar de algumas iniciativas, como a criação das Faculdades de Direito de São Paulo e Olinda, o sistema educacional era precário e extremamente elitista. A grande maioria da população, livre e escrava, permanecia analfabeta. A educação era vista como um privilégio de classe, e os filhos da elite frequentemente completavam seus estudos em Portugal ou na França.
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