A política indigenista do Império Brasileiro, em linhas gerais, foi caracterizada pela:
demarcação de vastas reservas indígenas e o reconhecimento do direito dos povos originários à autodeterminação.
indiferença completa, não havendo qualquer legislação ou política governamental voltada para os povos indígenas durante o período.
preservação total das culturas e dos territórios indígenas, proibindo qualquer contato entre brancos e índios.
promoção do aldeamento e da catequese, visando a 'civilizar' os indígenas e integrá-los como mão de obra para a lavoura.
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A política do Império em relação aos indígenas seguiu uma linha assimilacionista. O objetivo não era preservar sua autonomia, mas sim integrá-los à 'civilização' brasileira. Isso se dava através da criação de aldeamentos, geralmente sob controle de missionários, onde se buscava catequizá-los e transformá-los em trabalhadores disciplinados para a sociedade nacional. As terras indígenas eram vistas como terras a serem ocupadas e exploradas, e os índios como um entrave ao progresso ou como potencial mão de obra.
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