Durante as revoltas do Período Regencial, a Guarda Nacional, comandada pelos 'coronéis' (grandes fazendeiros), geralmente atuava:
ao lado das revoltas populares, buscando derrubar o governo central e estabelecer uma república federalista.
de forma neutra, apenas observando os conflitos entre os rebeldes e as tropas do Exército.
como uma força de mediação, tentando negociar acordos de paz entre os revoltosos e as autoridades regenciais.
na repressão aos movimentos populares, defendendo a ordem social e os interesses da elite agrária local e do governo central.
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A Guarda Nacional foi criada justamente como um instrumento de controle social nas mãos das elites locais. Durante as revoltas regenciais, que muitas vezes tinham um forte componente popular e questionavam a estrutura de poder, a Guarda Nacional foi amplamente utilizada como força repressiva para defender a propriedade, a ordem escravista e os interesses dos grandes fazendeiros, atuando em conjunto com as forças do Exército enviadas pelo governo central.
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