Durante o Período Regencial (1831-1840), diversas revoltas eclodiram pelo Brasil. Embora tivessem motivações distintas, um fator comum que impulsionou movimentos como a Cabanagem (PA) e a Balaiada (MA) foi:
a insatisfação das elites cafeicultoras do Sudeste com a falta de mão de obra escravizada, demandando novas políticas de importação.
a profunda desigualdade social e a exclusão política das camadas populares, que não viam suas demandas atendidas pelo governo central.
a influência de ideais anarquistas europeus, que pregavam a destruição do Estado e a autogestão das comunidades locais.
a luta pelo fim imediato da monarquia e a instauração de uma república socialista no país.
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As revoltas regenciais, em sua maioria, foram marcadas por uma forte participação popular. A Cabanagem e a Balaiada, por exemplo, foram impulsionadas pela miséria, pela concentração de terras e pela falta de acesso ao poder político por parte de mestiços, negros, indígenas e brancos pobres, que se sentiam abandonados pelo governo regencial sediado no Rio de Janeiro.
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