A produção de café no Vale do Paraíba, durante grande parte do século XIX, fundamentava-se em um modelo de produção caracterizado pelo tripé:
terras da Igreja, trabalho servil e exportação controlada pela Coroa.
latifúndio, trabalho escravo e produção voltada para o mercado externo.
cooperativas agrícolas, trabalho livre e produção para o consumo interno.
pequena propriedade, trabalho imigrante e exportação para a América Latina.
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A economia cafeeira que floresceu no Vale do Paraíba (entre Rio de Janeiro e São Paulo) durante o Império seguia o modelo agroexportador clássico da história brasileira. Ele se baseava em grandes propriedades de terra (latifúndios), no uso intensivo de mão de obra escravizada de origem africana e na produção em larga escala voltada para a exportação, principalmente para a Europa e os Estados Unidos.
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