A transição do Primeiro para o Segundo Reinado, passando pelo Período Regencial, pode ser vista como um processo de consolidação do Estado nacional brasileiro. O principal desafio político enfrentado pelas regências foi:
implementar o socialismo no Brasil, acabando com a propriedade privada da terra.
conduzir uma guerra de expansão territorial para anexar a Bolívia e o Peru.
manter a unidade territorial do país, ameaçada por inúmeras revoltas provinciais com caráter separatista.
negociar a devolução do trono brasileiro à dinastia de Bragança em Portugal.
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Com a ausência da figura centralizadora do imperador após a abdicação de D. Pedro I, as tensões latentes nas províncias vieram à tona. O Período Regencial (1831-1840) foi marcado por uma série de revoltas (Cabanagem, Farroupilha, Sabinada, etc.) que questionavam o poder do governo central no Rio de Janeiro e, em muitos casos, propunham a separação e a formação de novas repúblicas. O grande desafio dos governos regenciais foi reprimir esses movimentos e evitar a desintegração do Império, o que foi conseguido com muita violência e centralização política no final do período.
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