Em 2002, foi publicado um artigo científico que
relacionava alterações na produção de hormônios sexuais
de sapos machos expostos à atrazina, um herbicida, com
o desenvolvimento anômalo de seus caracteres sexuais
primários e secundários. Entre os animais sujeitos à
contaminação, observaram-se casos de hermafroditismo
e desmasculinização da laringe. O estudo em questão
comparou a concentração de um hormônio específico
no sangue de machos expostos ao agrotóxico com a de
outros machos e fêmeas que não o foram (controles).
Os resultados podem ser vistos na figura.