TEXTO I
A centralização econômica, o protecionismo e a expansão ultramarina engrandeceram o Estado, embora beneficias sem a burguesia incipiente.
ANDERSON, P. In: DEYON, P. O mercantilismo. Lisboa: Gradiva, 1989 (adaptado).
TEXTO I
A centralização econômica, o protecionismo e a expansão ultramarina engrandeceram o Estado, embora beneficias sem a burguesia incipiente.
ANDERSON, P. In: DEYON, P. O mercantilismo. Lisboa: Gradiva, 1989 (adaptado).
TEXTO II
As interferências da legislação e das práticas exclusivistas restringem a operação benéfica da lei natural na esfera das relações econômicas.
SMITH, A. A riqueza das Nações. São Paulo: Abril Cultural, 1983 (adaptado).
Entre os séculos XVI e XIX, diferentes concepções sobre as relações entre Estado e economia foram formuladas. Tais concepções, associadas a cada um dos textos, confrontam-se, respectivamente, na oposição entre as práticas de:
valorização do pacto colonial — combate à livre-iniciativa.
defesa dos monopólios régios — apoio à livre concorrência.
formação do sistema metropolitano — crítica à livre navegação.
abandono da acumulação metalista — estímulo ao livre-comércio.
eliminação das tarifas alfandegárias — incentivo ao livre-cambismo.
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Reconheça o gênero e o propósito comunicativo; avalie coesão (referenciação e conectores) e correções essenciais de norma. A única opção que preserva o sentido e o registro adequados é “defesa dos monopólios régios — apoio à livre concorrência.”. Erros comuns: inadequação de registro, quebra de coesão, vícios de regência/concordância, ou deslocamento de sentido.
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