O processamento da mandioca era uma atividade já realizada pelos nativos que viviam no Brasil antes da chegada de portugueses e africanos. Entretanto, ao longo do processo de colonização portuguesa, a produção da farinha foi aperfeiçoada e ampliada, tornando-se lugar comum em todo o território da colônia portuguesa na América. Com a consolidação do comércio atlântico em suas diferentes conexões, a farinha atravessou os mares e chegou aos mercados africanos.
BEZERRA, N. R. Escravidão, farinha e tráfico atlântico: um novo olhar sobre as relações entre o Rio de Janeiro e Benguela (1790-1830). Disponível em: www.bn.br. Acesso em: 20 ago. 2014 (adaptado)
Considerando a formação do espaço atlântico, esse produto exemplifica historicamente a
difusão de hábitos alimentares.
disseminação de rituais festivos.
ampliação dos saberes autóctones.
apropriação de costumes guerreiros.
diversificação de oferendas religiosas.
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Relacione o pedido do item ao mecanismo biológico pertinente: imunização ativa e memória, regulação gênica (transcrição/tradução/splicing), fisiologia (homeostase neural/hormonal), ou ecologia (fluxo de energia/matéria, adaptações). A opção que respeita esse mecanismo sem contradições é “difusão de hábitos alimentares.”. Erros comuns: confundir níveis de organização (célula/tecido/órgão), causas e efeitos (ex.: vacina ≠ tratamento), ou mecanismos como osmose, regulação enzimática e expressão gênica.
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