ALBUQUERQUE, M. M.; REIS, A. C. F.; CARVALHO, C. D. Atlas histórico escolar. Rio de Janeiro, Fename, 1977 (adaptado).
ALBUQUERQUE, M. M.; REIS, A. C. F.; CARVALHO, C. D. Atlas histórico escolar. Rio de Janeiro, Fename, 1977 (adaptado).
Nos Estados Unidos, durante o século XIX, tal como representada no mapa, a relação entre território e nação foi reconfigurada por uma política que
transferiu as populações indígenas para territórios de fronteira anexados, protegendo a cultura protestante dos migrantes fundadores da nação norte-americana.
respondeu às ameaças européias pelo fim da escravidão, integrando a população de escravos ao projeto de expansão por meio da doação de terras.
assinou acordos com países latino-americanos, ajudando na reestruturação da economia desses países após suas independências.
projetou o avanço de populações excedentes para além da faixa atlântica, reformulando fronteiras para o estabelecimento de um país continental.
instalou manufaturas nas áreas compradas e anexadas, visando utilizar a mão de obra barata das populações em trânsito.
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Pese benefícios sociais/econômicos e impactos físicos/bióticos. Uma decisão responsável exige comprovar necessidade, realizar estudos de impacto (EIA/RIMA), prever mitigação/compensação e monitoramento; essa racionalidade está expressa em “projetou o avanço de populações excedentes para além da faixa atlântica, reformulando fronteiras para o estabelecimento de um país continental.”. Erros comuns: supor reversão fácil de impactos, ignorar licenciamento/mitigação, reduzir decisões a fator único (apenas econômico ou apenas ambiental).
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