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Pergunta de: Ciências Humanas e suas Tecnologias

“É para abrir mesmo e quem quiser que eu não abra eu prendo e arrebento.”

Frase pronunciada pelo presidente João Baptista Figueiredo. Apud RIBEIRO, D. Aos trancos e barrancos e o Brasil deu no que deu. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.

A frase do último presidente do regime militar indicava a ambiguidade da transição política no país. Neste contexto, houve resistências internas ao processo de distensão planejado pela alta cúpula militar, que se manifestaram com

A)  

as campanhas no rádio, TV e jornais em favor da lei de anistia.

B)  

as posições de prefeitos e governadores em apoio à instalação de eleições diretas.

C)  

as articulações no Congresso pela convocação de uma nova Assembleia Nacional Constituinte.

D)  

os atos criminosos, como a explosão de bombas, de militares inconformados com o fim da ditadura.

E)  

as articulações dos parlamentares do PDS, PMDB e PT em prol da candidatura de Tancredo Neves à presidência.

Soluções

j

juanbacan

hace 10 días

Solução

0

Considere o sistema simbólico, a organização social e as relações de poder do grupo; evite reducionismos biológicos/econômicos. A leitura que se ancorar nesses referenciais corresponde a “os atos criminosos, como a explosão de bombas, de militares inconformados com o fim da ditadura.”. Erros comuns: projetar valores externos, biologizar fenômenos culturais, ou ignorar o ponto de vista do grupo.

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