Para evitar o desmatamento da Mata Atlântica nos arredores da cidade de Amargosa, no Recôncavo da Bahia, o Ibama tem atuado no sentido de fiscalizar, entre outras, as pequenas propriedades rurais que dependem da lenha proveniente das matas para a produção da farinha de mandioca, produto típico da região. Com isso, pequenos produtores procuram alternativas como o gás de cozinha, o que encarece a farinha.
Uma alternativa viável, em curto prazo, para os produtores de farinha em Amargosa, que não cause danos à Mata Atlântica nem encareça o produto é a
construção, nas pequenas propriedades, de grandes fornos elétricos para torrar a mandioca.
plantação, em suas propriedades, de árvores para serem utilizadas na produção de lenha.
permissão, por parte do Ibama, da exploração da Mata Atlântica apenas pelos pequenos produtores.
construção de biodigestores, para a produção de gás combustível a partir de resíduos orgânicos da região.
coleta de carvão de regiões mais distantes, onde existe menor intensidade de fiscalização do Ibama.
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Pese benefícios sociais/econômicos e impactos físicos/bióticos. Uma decisão responsável exige comprovar necessidade, realizar estudos de impacto (EIA/RIMA), prever mitigação/compensação e monitoramento; essa racionalidade está expressa em “construção de biodigestores, para a produção de gás combustível a partir de resíduos orgânicos da região.”. Erros comuns: supor reversão fácil de impactos, ignorar licenciamento/mitigação, reduzir decisões a fator único (apenas econômico ou apenas ambiental).
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