Durante uma ação de fiscalização em postos de combustíveis, foi encontrado um mecanismo inusitado para enganar o consumidor. Durante o inverno, o responsável por um posto de combustível compra álcool por R$ 0,50/litro, a uma temperatura de 5 °C. Para revender o líquido aos motoristas, instalou um mecanismo na bomba de combustível para aquecê-lo, para que atinja a temperatura de 35 °C, sendo o litro de álcool revendido a R$ 1,60. Diariamente o posto compra 20 mil litros de álcool a 5 ºC e os revende.
Com relação à situação hipotética descrita no texto e dado que o coeficiente de dilatação volumétrica do álcool é de 1×10-3 ºC-1, desprezando-se o custo da energia gasta no aquecimento do combustível, o ganho financeiro que o dono do posto teria obtido devido ao aquecimento do álcool após uma semana de vendas estaria entre
R$ 500,00 e R$ 1.000,00.
R$ 1.050,00 e R$ 1.250,00.
R$ 4.000,00 e R$ 5.000,00.
R$ 6.000,00 e R$ 6.900,00.
R$ 7.000,00 e R$ 7.950,00.
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Aplica-se o modelo físico adequado ao problema com os dados fornecidos; o resultado converge para “R$ 6.000,00 e R$ 6.900,00.”. As alternativas incorretas costumam trocar grandezas, usar unidades incompatíveis ou ignorar limites do sistema.
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