Em geral, os nossos tupinambás ficam bem admirados ao ver os franceses e os outros dos países longínquos terem tanto trabalho para buscar o seu arabotá, isto é, pau-brasil. Houve uma vez um ancião da tribo que me fez esta pergunta: “Por que vindes vós outros, maires e perós (franceses e portugueses), buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra?” O viajante francês Jean de Léry (1534-1611) reproduz um diálogo travado, em 1557, com um ancião tupinambá, o qual demonstra uma diferença entre a sociedade europeia e a indígena no sentido
do destino dado ao produto do trabalho nos seus sistemas culturais.
da preocupação com a preservação dos recursos ambientais.
do interesse de ambas em uma exploração comercial mais lucrativa do pau-brasil.
da curiosidade, reverência e abertura cultural recíprocas.
da preocupação com o armazenamento de madeira para os períodos de inverno.
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